Ângela Rosa é uma agricultora biológica (certificada), que pratica agroecologia desde tenra idade, em terrenos de sua família, na zona de Tavira, Algarve. Dedicada à pluricultura, a sua produção começou por ser recreativa mas atualmente cultiva cerca de 120 variedades entre hortícolas, leguminosas, cereais e diversas árvores de fruto.
Ângela Rosa pratica uma agricultura diversa, caracterizada pelo respeito dos ciclos naturais e sazonais, preservando flora (prado) e fauna, o que atrai insectos auxiliares e controlo natural de pragas; e pela manutenção produtiva e saudável do solo, recorrendo a siderações e adubações verdes, empalhamentos, e fixando matéria orgânica no solo junto às árvores, com vista a maior nutrição, conservação e retenção da humidade do solo, o que aliado a um eficiente sistema de rega gota a gota, permite haver um menor consumo de água, e uma maior saúde biótica do solo.
A atividade da produtora é caracterizada por cuidados ambientais e ecológicos, com vista ao cultivo de uma alimentação saudável e ao fomento desses valores na sociedade, e tem como objetivo atingir, não só, a plena auto-suficiência alimentar da sua família, mas também de comercializar o excedente de produção agrícola por via de canais de escoamento regionais e nacionais, potenciando as cadeias curtas de comercialização, os mercadinhos regionais, contribuindo para sistemas alimentares mais locais e sustentáveis, e de certo modo, para a soberania alimentar nacional.
Ângela Rosa aprendeu muito do que sabe sobre a agricultura de uma forma informal, trabalhando no terreno, nos cultivos e nas colheitas com os pais, avós e tios, seguindo o legado dos seus antecedentes, e sente-se uma guardiã ativa da identidade cultural e do património natural do Algarve.
A produtora possui formação em modo de produção biológico certificado. Participou em Erasmus+ internacionais de foro ambiental, comunitário e social, onde aprendeu sobre práticas de agricultura regenerativa e valências de inserção e transição eco- social, nomeadamente na França, Espanha e Hungria. Fez também "wwoofing" e trabalhou em várias quintas de agricultura biológica na India e no Hawaïi (USA), o que lhe permitiu aprender técnicas diversificadas e interpretar diferentes condições edafoclimáticas.
Como activista e dirigente associativa lidera vários movimentos e projetos sociais em prole do ambiente e da sociedade, em defesa da natureza e da vida selvagem, pela promoção dos valores da agroecologia e do consumo responsável, e com vista à capacitação alimentar das comunidades. É actualmente presidente da direcção da associação Ecotopia Activa e presidente da assembleia geral da Al-bio, associação agroecológica do Algarve.
É cantautora e música em inúmeros projectos musicais, nomeadamente "Rush do Lavagante", "Orquestra Vicentina", "Menir", "Black Lion", entre outros. Como produtora e directora de conteúdos programáticos, produziu vários filmes documentais, programas de rádio e eventos, trabalhando regularmente com instituições e entidades públicas e privadas.
Ângela procura inspiração nas raízes culturais do Mundo e as suas criações artísticas manifestam as forças telúricas e humanistas da actualidade.
Ângela Rosa pratica uma agricultura diversa, caracterizada pelo respeito dos ciclos naturais e sazonais, preservando flora (prado) e fauna, o que atrai insectos auxiliares e controlo natural de pragas; e pela manutenção produtiva e saudável do solo, recorrendo a siderações e adubações verdes, empalhamentos, e fixando matéria orgânica no solo junto às árvores, com vista a maior nutrição, conservação e retenção da humidade do solo, o que aliado a um eficiente sistema de rega gota a gota, permite haver um menor consumo de água, e uma maior saúde biótica do solo.
A atividade da produtora é caracterizada por cuidados ambientais e ecológicos, com vista ao cultivo de uma alimentação saudável e ao fomento desses valores na sociedade, e tem como objetivo atingir, não só, a plena auto-suficiência alimentar da sua família, mas também de comercializar o excedente de produção agrícola por via de canais de escoamento regionais e nacionais, potenciando as cadeias curtas de comercialização, os mercadinhos regionais, contribuindo para sistemas alimentares mais locais e sustentáveis, e de certo modo, para a soberania alimentar nacional.
Ângela Rosa aprendeu muito do que sabe sobre a agricultura de uma forma informal, trabalhando no terreno, nos cultivos e nas colheitas com os pais, avós e tios, seguindo o legado dos seus antecedentes, e sente-se uma guardiã ativa da identidade cultural e do património natural do Algarve.
A produtora possui formação em modo de produção biológico certificado. Participou em Erasmus+ internacionais de foro ambiental, comunitário e social, onde aprendeu sobre práticas de agricultura regenerativa e valências de inserção e transição eco- social, nomeadamente na França, Espanha e Hungria. Fez também "wwoofing" e trabalhou em várias quintas de agricultura biológica na India e no Hawaïi (USA), o que lhe permitiu aprender técnicas diversificadas e interpretar diferentes condições edafoclimáticas.
Como activista e dirigente associativa lidera vários movimentos e projetos sociais em prole do ambiente e da sociedade, em defesa da natureza e da vida selvagem, pela promoção dos valores da agroecologia e do consumo responsável, e com vista à capacitação alimentar das comunidades. É actualmente presidente da direcção da associação Ecotopia Activa e presidente da assembleia geral da Al-bio, associação agroecológica do Algarve.
É cantautora e música em inúmeros projectos musicais, nomeadamente "Rush do Lavagante", "Orquestra Vicentina", "Menir", "Black Lion", entre outros. Como produtora e directora de conteúdos programáticos, produziu vários filmes documentais, programas de rádio e eventos, trabalhando regularmente com instituições e entidades públicas e privadas.
Ângela procura inspiração nas raízes culturais do Mundo e as suas criações artísticas manifestam as forças telúricas e humanistas da actualidade.
Ângela Rosa, natural de Tavira, horticultora e fruticultora biológica.
Avós, tios, primos agricultores, desde que se lembra, que ia com a família por barrancos e montes na açeifa do trigo, na apanha da alfarroba, da azeitona. Aprendeu a amassar pão com a mãe, a tia, a avó, ao sabor da esteva. Os avôs subsistiram da agricultura tradicional familiar e mais tarde quando aumentou o interesse, muitos conhecimentos e sementes lhe passaram. Fez patinagem artística federada, teatro e cantou em vários corais. Meditadora, observa nas tantas naturezas da natureza a magistralidade da mesma, os seus princípios mais fulcrais, e tenta valoriza-la o melhor possível. A agricultura é uma ciência humano/ambiental, a mais antiga, e tem-la aprendido e desenvolvido com paciência, ponderação e pragmatismo.
Avós, tios, primos agricultores, desde que se lembra, que ia com a família por barrancos e montes na açeifa do trigo, na apanha da alfarroba, da azeitona. Aprendeu a amassar pão com a mãe, a tia, a avó, ao sabor da esteva. Os avôs subsistiram da agricultura tradicional familiar e mais tarde quando aumentou o interesse, muitos conhecimentos e sementes lhe passaram. Fez patinagem artística federada, teatro e cantou em vários corais. Meditadora, observa nas tantas naturezas da natureza a magistralidade da mesma, os seus princípios mais fulcrais, e tenta valoriza-la o melhor possível. A agricultura é uma ciência humano/ambiental, a mais antiga, e tem-la aprendido e desenvolvido com paciência, ponderação e pragmatismo.
Ângela Rosa is a (certified) organic farmer who practices agroecology from an early age, on her family's land, in the Tavira area, Algarve. Dedicated to pluriculture, its production began as recreational but currently grows around 120 varieties, including vegetables, legumes, cereals and various fruit trees. Ângela Rosa practices a diverse agriculture, characterized by respect for natural and seasonal cycles, preserving flora (meadow) and fauna, which attracts auxiliary insects and natural pest control; and for the productive and healthy maintenance of the soil, using siderations and green manures, mulching, and fixing organic matter in the soil next to the trees, with a view to greater nutrition, conservation and retention of soil moisture, which combined with an efficient system of drip irrigation, allows for less water consumption, and greater biotic health of the soil. The producer's activity is characterized by environmental and ecological care, with a view to cultivating a healthy diet and promoting these values in society, and aims to achieve, not only the full food self-sufficiency of your family, but also of commercialize the agricultural production surplus through regional and national distribution channels, promoting short commercialization chains, regional markets, contributing to more local and sustainable food systems, and in a certain way, to national food sovereignty. Ângela Rosa learned a lot of what she knows about agriculture in an informal way, working in the field, in the crops and in the harvests with her parents, grandparents and uncles, following the legacy of her background, and she feels like an active guardian of the cultural identity and of the Algarve's natural heritage. The producer has training in certified organic production.
She participated in international environmental, community and social Erasmus+, where she learned about regenerative agriculture practices and the valences of eco-social insertion and transition, namely in France, Spain and Hungary. She also did wwoofing and worked on several organic farms in India and Hawaii (USA), which allowed her to learn different techniques and interpret biodiversity and different soil and climate conditions for farming.
As an activist and association leader, she leads various social movements and projects for the environment and society, in defense of nature and wildlife, for the promotion of agroecology and responsible consumption values, and with a view to empowering communities with food. She is currently chairman of the board of the Ecotopia Activa association assembly and chairman of the general board of Al-bio, an agroecological association in the Algarve.
She is a singer and songwriter in numerous musical projects, including "Rush do Lavagante", "Orquestra Vicentina", "Menir", "Black Lion", among others. As a producer and director of programmatic content, she has produced several documentary films, radio programs and events, working regularly with public and private institutions and entities. Ângela seeks inspiration in the cultural roots of the world and her artistic creations manifest the telluric and humanist forces of today.
She participated in international environmental, community and social Erasmus+, where she learned about regenerative agriculture practices and the valences of eco-social insertion and transition, namely in France, Spain and Hungary. She also did wwoofing and worked on several organic farms in India and Hawaii (USA), which allowed her to learn different techniques and interpret biodiversity and different soil and climate conditions for farming.
As an activist and association leader, she leads various social movements and projects for the environment and society, in defense of nature and wildlife, for the promotion of agroecology and responsible consumption values, and with a view to empowering communities with food. She is currently chairman of the board of the Ecotopia Activa association assembly and chairman of the general board of Al-bio, an agroecological association in the Algarve.
She is a singer and songwriter in numerous musical projects, including "Rush do Lavagante", "Orquestra Vicentina", "Menir", "Black Lion", among others. As a producer and director of programmatic content, she has produced several documentary films, radio programs and events, working regularly with public and private institutions and entities. Ângela seeks inspiration in the cultural roots of the world and her artistic creations manifest the telluric and humanist forces of today.
Ângela Rosa born in Tavira is an organic farmer and fruit grower. Grandparents, uncles, cousins are farmers and she remembers walking with her family in the countryside at seasonal harvest times for wheat, carob and olive. She learned to knead bread under the guidance of her mother, aunts and grandmother. Her grandfathers were traditional farmers and when she began to show an interest in agriculture they passed on their knowledge to her. They also passed on some traditional seeds that she has continued to use on her own farm. For many years she enjoyed figure skating, singing in a choir as well as theatre . Always curious, she has tried to learn skills to give her independence and sustainability in what she does. Active in the community, does her best to contribute to a better world. In practising mediation she noticed the magnificence of nature most core principles, and tries her best to cooperate and care for the nature she finds around. She believes that agriculture is a old human/environmental science and she has been learn and developed it with patience thoughtfulness and pragmatism.